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MANOEL JOAQUIM D´ALMEIDA JUNIOR
( BRASIL – SANTA CATARINA )

 

Recitou o SONETO (aqui apresentado)
publicado no jornal O MENSAGEIRO, “depois das saudações a SS. MM. II, noite de 21 de Junho de 1856” (não aparece o nome do autor do poema...), dia da inauguração do Theatro.
 

 

SÃO JOSÉ – Edição Especial – Janeiro de 1982.   BREVE HISTÓRIA DA CIDADE E SEU THEATRO.   por G. Gerlach e O. Machado.  São José, Santa Catarina: Industria Gráfica e Editora CANARINHO Ltda,      1982.    s. p.
Ex. bibl. de Antonio Miranda


SONETO

Do manso Maruhy na marge´amena
Nasceu mimosa Nympha Brasileira:
Brevemente cresceu, brilhou fagueira,
De mil encantos e de graças plana,

Entre as Villas a fronte alçou serena,
Ingenua, mas formosa e prazenteira,
Olympiades seis transpoz ligeiraa,
Com distincto logar na Patria scena;

Hoje porém se ergueu inda mais bela
Em todo o seu fulgor de mocidade,
E a fronte lhe exornou nova capella:

No festivo sorrir esta beldade
Agradece modesta e mui singela
O seu titulo honroso de CIDADE!

 

*”Terminados os monólogos e soneto, subiu à cena
a peça O MONGE DA SERRA D´OSSA”,(... ) terminada a farsa levada em cena, sob muitos aplausos, o Sr. Franc da Paulicea Marques de Carvalho, subiu a palco e de lá recitava o último Soneto, uma Ovação ao “Nobre Davi do Amaral e Silva”, soneto este já repro-
duzido quando tratamos de alguns dados biográficos
daquele que é considerado o mentor do Teatro de São José
.”

***

“Em Novembro de 1863, O DESPERTADOR publicava uma poesia
recitada na noite do dia 22, no Theatro São José, dedicada a uma
jovem de nome Clarita. Não sabemos a respeito de que espetáculo
o declamante J. Falcão fazia esta oferenda:



Salve Clarita! Artista admirável,
Sempre amável, na arte talentosa;
É qual Phenix de graça radiante,
Fascinante, na dança primorosa.

És um astro luzente em toda parte
Que reparte no palco mil fulgores:
Na arte és um portento sem igual,
Se rival um artista de louvores.

Teu corpo juvenil, é engraçado,
Agitado na corda com destreza!!..
O gesto mais suave de candura
Com primura te deu a natureza.
J. Falcão

 

*


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Página publicada em novembro de 2023


 

 

 
 
 
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